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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Plug in VST X Amp real



Com o avanço da tecnologia (se bem que computador não e uma coisa nova),  permitiu para nós guitarristas ter um orange ou um marshall em um simples em um Vst para computador.
Hoje existem vários, os mais utilizados são guitar rig,amplitube.... Não só existem software desse tipo para guitarra como também para baterias e teclados midi.
Tudo vai depender de qual interface você utiliza quanto mais top a interface mais fiel e o som, muitas bandas optam por gravar músicas nesses Vst por ser práticos e fáceis de usar.
Mas e ai que surge a duvida qual tem o melhor som o amp real ou o virtual?
E uma questão bem difícil de responder como já dito tudo vai depender do seu equipamento ,  ao vivo e claro que um bom valvulado faz a diferença.
Algumas simulações são mais fechadas em alguns amps, tenho a sensação que falta um reverb próprio do amplificador que o Vst não tem.

Alguns vídeos retirados do you tube comparando ambos:








domingo, 5 de janeiro de 2014

Como é o contrato com uma gravadora.

Você tem uma banda independente de rock? Nessa matéria explicamos os principais problemas ao assinar um contrato com alguma grande gravadora.
Um típico contrato é mais ou menos assim:
1 - A gravadora dá uma entrada de U$ 250 mil para os artistas gravarem um álbum.
2 - Os artistas gravam o álbum.
3 - Supondo que o álbum venda 500 mil cópias a U$10 cada, gerando U$5 milhões, a gravadora tira uma fatia desse valor, geralmente 85% das vendas totais, deixando U$750 mil para os artistas.
Mas antes dos artistas receberem esse dinheiro, a gravadora retira o valor dado de entrada (U$250 mil).
Além disso, a gravadora retira outros valores como:
Custos de gravação (U$300 mil);
Custos para videoclipes (U$300 mil);
Suporte para tours (U$250 mil);
Isso deixa a banda com um débito de U$425 mil dólares com a gravadora.
E esse valor é carregado para o próximo álbum. E depois para o próximo, e o próximo, e o próximo.
Outros itens escondidos que os contratos incluem são:
Custos com embalagem, que tomam cerca de 25% do artista. Conhecidos como royalties pagos pelas ‘caras’ embalagens de CD e arte. Esse custo também é adicionado ao empacotamento de arquivos digitais, onde embalagens não existem.
10% dos custos vão para custos de materiais quebrados durante envios. Esse custo começou na era dos vinis e continuou quando os CDs os substituíram.
E ainda é aplicado a downloads digitais.
Os 10% de dedução com itens gratuitos é um sistema antiquado onde compradores adquirem 100 álbuns, mas são dados 10 itens sem custo. Como os artistas somente são pagos com itens vendidos, eles não são compensados por isso.
Essa prática ainda existe mesmo num mercado dominado por mídias digitais. Artistas geram tanto dinheiro para tantas pessoas que nem fazem parte do processo de criação.
Video original em inglês:




Fonte: Blog Verdade Mística: Porque não assinar com uma gravadora http://whiplash.net/materias/opinioes/195091.html#.UsnDpNJDsSU#ixzz2pYiQZyiu