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quarta-feira, 10 de setembro de 2014

O Motivo de Não estar mais postando

Se existe alguém que acompanha o blog viu que não estou fazendo posts, o responsável por isso foi a rotina que mudou imensamente do ano passado para o atual (2014).



A qualquer tempo livre prometo novos posts!

sábado, 8 de março de 2014

Review Guitar Link e Como se faz a instalação correta.

Comprei a interface de áudio mais acessível que existe o guitar link genérico, tanto a copia quando o original da behringer são feitos na mesma fabrica na china o que muda e que o original tem o logo da behringer e o genérico não, mas o som e o mesmo.
Depois de vários minutos tentando configurar isso consegui, quanto ao som não e de se esperar mil maravilhas e apenas uma simples placa de som no meu caso diminuiu um pouco o ruido mas em alguns presets pesados ainda coloco muito gate.
Mas por que não utilizar um adaptador p10/p2 ?
Faz isso e ferra com a placa de som do seu pc, o drive que você instala força a placa ao máximo para diminuir a latência sua placa não ira durar muito, por isso recomendo o uso de uma interface mesmo sendo ela a mais barata que existe.

Como instalar:

Antes de abrir algum Vst instale o drive que veio junto com o CD que acompanha o produto ou se preferir baixe no site da behringer.

-No Guitar Rig
1- o obvio abra o guitar rig:


2- Selecione "file" e em "file" selecione " Audio and MIDI settings"


3- No campo device Selecione Behringer usb audio.
4- Depois vá em ASIO config em USB selecione 48 Khz, output e input.




5- Na aba ASIO em " System peformace " selecione Rapid e em " Application priority " deixe normal



6- Na aba routing em "inputs" Faça como esta na foto abaixo " 1:in 1", "2:in2", os dois ultimos deixe not connected.

                                                 

pronto.

No Amplitube :

1- Abra o amplitube:


2- clique em "file" "Project properites" e coloque em 48k Hz
3- Clique em "File" e  " Audio and MIDI settings" em "panel" e repita as instruções do guitar rig.


segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Muito antes do Led Zeppelin: A origem da guitarra gêmea

Poucas são as bandas que possuem tamanha fama por controvérsias. Entre acusações de plágio, orgias sexuais e religiosidade satânica, Led Zeppelin foi mestre em incorporar elementos já existentes e transforma-los em algo seu. Vejamos então o que podemos desvendar em relação algumas imagens clássicas do Led Zeppelin.
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Controvérsias em Relação ao Led Zeppelin - Parte 1
A Origem da Guitarra Gêmea
Alguns dias atrás, um leitor perguntou se a guitarra gêmea do Jimmy Page é invenção dele. De fato, a imagem de Page com aquela roupa preta e sua a guitarra  gêmea, como no filme The Song Remains The Same (Rock É Rock Mesmo) é tão forte e tão simbólico, que fica até perfeitamente aceitável a duvida. Contudo, a resposta evidentemente é não. A guitarra gêmea não é uma invenção de Jimmy Page, nem tão pouco é o Page o primeiro a usá-lo. A primeira vez que se usou uma guitarra gêmea, ou seja, uma guitarra com dois braços e que é essencialmente duas guitarras em um só corpo, foi em 1955.
guitarra  gêmea nasceu, aliás, trigêmea e era feita de madeira maciça, pesando quase quatorze quilos, razão pelo qual teve que ser redesenhada, transformando-se então em guitarra gêmea. A historia que eu conheço é a seguinte. A invenção foi de Semie Moseley, um jovem luthier que trabalhava para a fabrica Bigsby de guitarras. Moseley queria trabalhar por conta própria e sabia que se conseguisse que um figurão passasse a usar uma guitarra  sua, ele teria retorno com a divulgação de seu nome para poder montar seu negócio. Ao assistir na televisão um programa musical chamado Town Hall Party que tinha o músico Tex Ritter como apresentador, Moseley ficou impressionado com o guitarrista de country, Joe Maphis. Estando em Los Angeles da década de cinqüenta, Semie Moseley conseguiu junto com um pastor amigo, o contato para conhecer no estúdio de TV, este guitarrista.
Caso nunca terem ouvido falar de Joe Maphis, ele é considerado um dos guitarristas de country, folk e bluegrass mais influentes da música americana, atrás possivelmente apenas de Merle Travis e Chet Atkins. Trabalhou como músico de estúdio com praticamente todo mundo do meio country até o fim da vida. Dizem que antes de Joe Maphis, era a rabeca - o chamado violino caipira, o instrumento mais importante do country. Foi Maphis, na década de trinta que passou a transpor solos de violino para o violão e com isto aumentar a atração para o instrumento. Em dez anos, seu estilo estava sendo copiado por gente como Merle Travis, Chet Atkins e Jimmy Bryant. Em vinte anos seria Cliff Gallup e Eddie Cochran os que estariam tentando adaptar o som de Maphis para o rock emergente.
Maphis ficara basicamente em Virginia fazendo programas de rádio até a década de cinqüenta quando então seguiu o conselho do amigo Merle Travis e buscou fortuna na California com sua futura esposa Rose Lee, que também cantava e tocava o violão. Com sua agilidade e destreza, Joe Maphis rapidamente se tornou um dos músicos mais requisitados de Los Angeles. O que nos leva de volta para o programa de televisão Town Hall Party.
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Semie Moseley chegou e logo ofereceu sua guitarra trigêmea, para o músico. Esta guitarra tinha um baixo, uma guitarra normal de seis cordas e um bandolim, uma oitava acima. Maphis explicou que dado o próprio peso do instrumento, ficava impraticável toca-lo em pé. Ofereceu então sugestões para deixa-lo um pouco mais oco por dentro e portanto mais leve, concluindo que uma guitarra gêmea possivelmente seria um formato mais ideal. Desta maneira, Joe Maphis ganhou o primeiro modelo protótipo da guitarra gêmea que se tem notícia. Sua habilidade e velocidade impressionante fez com que Maphis conseguisse pular de um braço para o outro, conseguindo assim uma gama de variações sonoras inimagináveis até então. A música country começaria a mudar, novamente seguindo o seu exemplo.
Coincidentemente nesta época no programa Town Hall Party, havia outro guitarrista que ficaria famoso por usar uma guitarra gêmea. Isto porque ele estava ao lado de Maphis quando Moseley chegou com o instrumento novo. Veja bem, o programa apresentava regularmente outros talentos musicais e entre os convidados mais consistentes do programa estava uma dupla de irmão/irmã chamado The Collins Kids.
A historia do Collins Kids é curiosa, pois eles estão se tornando uma figura cult relativamente bem conhecidos nos Estados Unidos e Europa agora, a partir da década de noventa, muito graças a internet. Mas sua estória musical profissional espana menos de dez anos entre 1954 e 1962. Nascidos e criados em Pretty Water, cidade de Oklahoma, a menina Lorrie Collins passou a chamar atenção pela bela voz que tinha, passando a cantar em feiras do condado. O seu irmão Larry Collins, dois anos mais novo, passou a dominar o violão e a dupla Collins Kids nasceu. Em 1947, para não privar o seus filhos de uma chance na vida artística, seu pai é convencido pela esposa a vender sua fazenda leiteira e todas as suas vacas para se mudar para California com a família.
Incrivelmente como possa soar, Larry Collins aos onze anos de idade e Lorrie Collins aos treze anos, estavam chamando muita atenção em Los Angeles por tocar rockabilly em 1954, um gênero que não chegaria no oeste até 1957. Conseguem um contrato com a Columbia Records e um spot semanal no programa televisivo Town Hall Party. Apesar da pouca idade, a dupla impressionava, tanto pela voz "bluesy" de Lorrie quanto pelas palhetadas hábeis do menino Larry. Todavia, por causa da pouca idade, jamais foram inteiramente levados a sério pelo grande público. Isto não inibiu Larry de tocar com gente como Joe Maphis e Merle Travis ou de Lorrie cantar dueto com gente como Willie Nelson.
Joe Maphis respeitava tanto o potencial deste menino, que passou a lhe ensinar como se desenvolver mais no instrumento, o que fortificou ainda mais os credenciais de Larry. Joe Maphis e Larry Collins por vários anos trabalharam ocasionalmente juntos, e gravaram vários discos oferecendo duelos interessantes em vinil. Curiosamente, foi somente depois que Maphis passou a trabalhar com o menino Collins que seu estilo passou a incorporar mais elementos do rock, a ponto de Maphis na década de sessenta poder permanecer com um som atualizado, o que levou ele a receber um convite para gravar com os Beach Boys.
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Diferente de Joe Maphis que usaria sua guitarra gêmea apenas em algumas músicas, Larry Collins assumiria o seu instrumento como marca registrada de sua imagem e som. Pois um mês depois de Semie Moseley entregar a primeira guitarra gêmea para Maphis, ele criou um modelo menor e ainda mais leve para Larry Collins. Assim, Maphis e Collins criaram e gravaram diversos duelos incrivelmente instigantes, velozes e musicais. O auge da dupla foi entre os anos de 1957 e 1958. Depois o interesse foi desaparecendo até a Columbia abrir mão da dupla. Em 1962 Lorrie casou e a carreira dos Collins Kids chega a um fim. Larry Collins continuaria como um compositor de mão cheia tendo duas composições suas, "Delta Dawn" e "You're the Reason God Made Oklahoma,"nomeadas para o Grammy Awards.
Estes são então os dois primeiros músicos conhecidos, a tocar uma guitarra gêmea profissionalmente.
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Todavia, só com o intuito de instigar um pouco a imaginação, existiu em 1947 um músico chamado Slim Idaho, do qual pouco se sabe a respeito. Este rapaz tocava em um programa de rádio (o mesmo que tocara Joe Maphis em Virginia) usando uma espécie de bandolim trigêmea. O curioso instrumento e o artista podem ser vistos nesta foto ao lado. Existem gravações da qual Slim Idaho participou. O único exemplo que eu encontrei foi o compacto dos Cowboy Copas que inclui a participação de Slim Idaho nas canções "Jamboree" e "I’m Tired of Playing Santa Claus" lançado pelo selo King Records. Se estiver inclinado a procurar, boa caça...


Fonte: Muito antes do Led Zeppelin: A origem da guitarra gêmea http://whiplash.net/materias/pedepagina/000180-ledzeppelin.html#ixzz2svrxILgh

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Plug in VST X Amp real



Com o avanço da tecnologia (se bem que computador não e uma coisa nova),  permitiu para nós guitarristas ter um orange ou um marshall em um simples em um Vst para computador.
Hoje existem vários, os mais utilizados são guitar rig,amplitube.... Não só existem software desse tipo para guitarra como também para baterias e teclados midi.
Tudo vai depender de qual interface você utiliza quanto mais top a interface mais fiel e o som, muitas bandas optam por gravar músicas nesses Vst por ser práticos e fáceis de usar.
Mas e ai que surge a duvida qual tem o melhor som o amp real ou o virtual?
E uma questão bem difícil de responder como já dito tudo vai depender do seu equipamento ,  ao vivo e claro que um bom valvulado faz a diferença.
Algumas simulações são mais fechadas em alguns amps, tenho a sensação que falta um reverb próprio do amplificador que o Vst não tem.

Alguns vídeos retirados do you tube comparando ambos:








domingo, 5 de janeiro de 2014

Como é o contrato com uma gravadora.

Você tem uma banda independente de rock? Nessa matéria explicamos os principais problemas ao assinar um contrato com alguma grande gravadora.
Um típico contrato é mais ou menos assim:
1 - A gravadora dá uma entrada de U$ 250 mil para os artistas gravarem um álbum.
2 - Os artistas gravam o álbum.
3 - Supondo que o álbum venda 500 mil cópias a U$10 cada, gerando U$5 milhões, a gravadora tira uma fatia desse valor, geralmente 85% das vendas totais, deixando U$750 mil para os artistas.
Mas antes dos artistas receberem esse dinheiro, a gravadora retira o valor dado de entrada (U$250 mil).
Além disso, a gravadora retira outros valores como:
Custos de gravação (U$300 mil);
Custos para videoclipes (U$300 mil);
Suporte para tours (U$250 mil);
Isso deixa a banda com um débito de U$425 mil dólares com a gravadora.
E esse valor é carregado para o próximo álbum. E depois para o próximo, e o próximo, e o próximo.
Outros itens escondidos que os contratos incluem são:
Custos com embalagem, que tomam cerca de 25% do artista. Conhecidos como royalties pagos pelas ‘caras’ embalagens de CD e arte. Esse custo também é adicionado ao empacotamento de arquivos digitais, onde embalagens não existem.
10% dos custos vão para custos de materiais quebrados durante envios. Esse custo começou na era dos vinis e continuou quando os CDs os substituíram.
E ainda é aplicado a downloads digitais.
Os 10% de dedução com itens gratuitos é um sistema antiquado onde compradores adquirem 100 álbuns, mas são dados 10 itens sem custo. Como os artistas somente são pagos com itens vendidos, eles não são compensados por isso.
Essa prática ainda existe mesmo num mercado dominado por mídias digitais. Artistas geram tanto dinheiro para tantas pessoas que nem fazem parte do processo de criação.
Video original em inglês:




Fonte: Blog Verdade Mística: Porque não assinar com uma gravadora http://whiplash.net/materias/opinioes/195091.html#.UsnDpNJDsSU#ixzz2pYiQZyiu