
Todo esse processo e muto simples começa no imput no amplificador e vai plugando os outros pedais ate chegar no ultimo que e o pedal de wah e se pluga na guitarra.
OVERDRIVE:
A intenção desse efeito é produzir a saturação leve e natural de um amplificador valvulado em volumes muito altos (como os primeiros amplificadores não tinham canal de distorção/drive, a saturação era tirada através da saturação natural das válvulas.
Ainda no Overdrive temos uma ramificação de um efeito chamado CRUNCH, que nada mais é que um Overdrive com muito menos ganho, pode se considerar ainda um Boost com acréscimo de médios. O Crunch só dá “gás” no som acresciddo de um brilho.
Os botões de regulagens que geralmente compõem essas unidades são:
Drive ou Gain – controla a quantidade de saturação ou seja o quanto a unidade vai saturar;
Volume – controla o volume de saída do efeito.
Tone – controle o timbre do efeito, geralmente o corte e acréscimo de freqüências agudas
DISTORTION:
É uma saturação mais dura e pesada, e em relação ao overdrive tem os harmônicos mais acentuados. O sinal fica mais “sujo” tornando-se ideal para estilos mais “pesados” de Rock.
Uns dos mais recentes campeões de vendas são os Simulamps que simulam os timbres de amplis clássicos, e no nosso caso aqui, simula as distorções de amplis clássicos.
Os botões de regulagens que geralmente compõem essas unidades são:
Distortion – controla a quantidade de distorção;
Volume – controla o volume de saída do efeito.
Tone ou Equalização – controla as quantidades de graves e agudos. Esse controle nessas unidades vão desde um botão (Boss DS-1) até quatro botões (Boss MT-2) controalndo graves, agudos, médios e região de médios.
FUZZ:
As primeiras unidades de saturação foram os Fuzz, que apareceram na década de 60 e foram muito populares. O mais clássico e popular Fuzz desta época foi o “Fuzz Face”, famoso por ter sido usado pelo mestre Jimi Hendrix. O Fuzz tem um timbre muito particular que realça os harmônicos ímpares, evidenciando muito a onda quadrada. Provavelmente seja esse o motivo de ser difícil audição, alguns acordes.
Os botões de regulagens que geralmente compõem essas unidades são:
Fuzz – controla a quantidade de saturação;
Volume – controla o volume de saída do efeito.
Tone – controla o corte e acréscimo de freqüências agudas.
BOOST / PRÉ AMP:
Nada mais é do que um efeito que aumenta o volume do sinal que recebe, mas sem chegar a saturar/distorcer. É um aumentador de volume.
Bom se lembrarmos que a saturação é volume sobre volume, o boost é então um ótimo saturador de outros efeitos de ganho, ou seja se colocarmos mais volume da entrada de um pedal de distorção/overdrive/fuzz, o resultado final é mais saturação na saída de uma dessas unidades. A gora se pegarmos uma unidade de distorção/overdrive/fuzz, e ligarmos na saída deles o boost, teremos nada mais nada menos do que o volume do efeito aumentado.
Raciocinando, todos pedais de ganho, se zerarmos a distorção/drive dos pedais de distorção/overdrive/fuzz, teremos também um booster, com a vantagem de usarmos a equalização/tone desses pedais para ajustarmos o timbre.
Devido algumas particularidades que trataremos mais pra frente o COMPRESSOR e o EQUALIZADOR também podem atuar como booster.
CHORUS:
Para entendermos como funciona um chorus, vamos imaginar a seguinte situação: se dois guitarristas tocam o mesmo acode/nota ao mesmo tempo várias vezes, os dois sons gerados por eles vão ter um certo atraso gerado pela diferença execução existente entre um guitarrista e outro, os dois sons estarão sutilmente desafinados, visto que cada guitarrista tem sua “pegada”, e também os sons estarão diferentes devido aos equipamentos serem diferentes (mesmo se for da mesma marca e modelo, nenhum equipamento é igual a outro, nem que essa diferença seja sutil, mas existe). O chorus faz exatamente isso, só que eletronicamente. O atraso gerado geralmente é algo em torno de 20ms e 30ms e esse atraso é somado à onda original, gerado pela guitarra.
Este atraso é levemente desafinado pela variação de velocidade da onda. Imagine dois toca fitas tocando junto só que um deles têm uma leva variação de velocidade, isso gerará uma desafinação e quando os dois forem somados haverá um Chorus.
A variação de velocidade da onda é gerada pelo LFO (Low Frequency Oscilator) – oscilador de baixas freqüências. Variando sua velocidade, o LFO faz mudanças em freqüências muito baixas, fazendo uma leva desafinação no sinal que é dobrado.
Os botões de regulagens que geralmente compõem essas unidades são:
Depth – controla a profundidade da onda dobrada, acentuando ou atenuando a desafinação.
Rate / Speed – Controle de velocidade da oscilação, o distanciamento da afinação (pitch) original.
Outros – os chorus modernos possuem outros recursos como Volume do efeito, Tone para dar mais um brilho no efeito e até um botão (no caso do Ibanez CF-7) chamado 10ms que atrasa mais 10ms do sinal já atrasado. Mas o que comando realmente o chorus é o Depth e o Rate, qualquer outro botão é recurso adicional.
EQUALIZER:
É encontrado em diversos tipos de consoles como pedal, rack, em amplificadores, pedais de Drive/Distortion/Fuzz e outros efeitos possuem nem que seja um único botão que ofereça acréscimo ou corte de freqüências, para guitarra, geralmente, agudos e médios (que é onde está o segredo do timbre para a guitarra).
Esses outros efeitos, provando que aquele controle pertence ao grupo dos efeitos de tonalidade, esse botão chamasse Tone.
Os pedais exclusivamente de equalização são encontrados em dois tipos principais, o Paramétrico e o Gráfico.
Como paramétrico (menos usado como equalizer e é encontrado nos pedais de distorção mais pesada como o Boss MT-2 e Marshall Jackhamer) permite ajustar as freqüências grave, aguda, média e região dessa média.
Como gráfico (largamente usado por guitarristas), permite ajustar individualmente o ganho (ou redução) em faixas (bandas) separadas do espectro do sinal (normalmente 7 ou 10 bandas no caso de guitarra). O ajuste de cada banda é feito por meio de um controle deslizante, de forma que as posições desses controles permitem uma visualização imediata de como o equipamento está atuando sobre o sinal.
WAH-WAH:
Este efeito foi popularizado por muitos guitarristas de música pop, rock e blues, que usam pedais de wah-wah. O mestre Hendrix foi um dos guitarristas que fizeram a guitarra chorar usando esse efeito.
Basicamente, é um filtro passa-banda que varre o espectro e atenua as freqüências baixas e altas durante a varredura. O efeito obtido é semelhante ao próprio nome “wah-wah”. Na verdade é preciso “ter a manha” para que o efeito fique legal.
Alguns Wah-Wah digitais simulam várias vogais “faladas” quando esse pedal é acionado.
A maioria dos wah-wahs funcionam com potenciômetro e uma chave liga/desliga que é acionada por pressão, localizada logo abaixo do pedal de controle contínuo. Mas existem pedais que são acionados automaticamente quando se encosta o pé no pedal, não usam potenciômetro e sim uma célula foto-elétrica, o que evita ruídos comuns em potenciômetros. Como tudo existe suas desvantagens e vantagem nesse sistema automático, não é possível usar um recurso que vários guitarristas usam que é o de usar o wah como “mid-boost” (o pedal fica na posição central – esse recurso é muito usado pelo guitarrista Santana).
Assim como todos efeitos as características timbristicas serão variadas de modelo para modelo e de marca para marca.
PRINCIPAIS EFEITOS DE GUITARRA.
Tem pessoas que não sabe que pedal de efeito coprar se compra esse ou aquele mas o melhor e comprar os principais pedais de efeito.Principais pedais abaixo.
Pedais de ganho: distorção,sustain.
Pedais de modulação : chorus,flanger,phaser;vibrato.
Pedais de tonalidade : equalizer,wah-wah.
Com esses pedais conseguirar um bo set up de pedais.
MAS COMO MONTAR MEU SET UP ?
Case ou Pedalboard – Se você quer um Set Up de pedais decente, no mínimo, um pedalboard é indispensável. Mas caso você não queira um case, pode ter certeza que vai ser um pluga/despluga danado, que além de incomodar, desgasta, dá trabalho e é ruim de transportar.

Alimentação – Aqui você deve dedicar maior atenção,
confira o consumo de cada pedal. Uma única fonte de 200mA pode não dar conta de alimentar todos os seus pedais. Por exemplo, um pedal Wah-Wah consome muito mais energia que um Distortion, se for Cry Baby, por exemplo, você vai precisar alimentá-lo separadamente dos outros pedais, com baterias ou outra fonte
O ESQUEMA
Você seguira esse principio com os pedais já na case ligue com os cabos todos
ATE A PRÓXIMA VOTE NA ENQUETE.
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